Busca-se refletir sobre os diferentes modos de abordagem do figurino, a partir da análise de espetáculos, de diferentes linguagens, que se
apresentaram nos festivais brasileiros de teatro de animação nesse início de século. Toma-se por aporte o confronto entre as máximas: “O hábito não faz o monge” e “No teatro, o hábito faz o monge”, para discutir as formas de entender a materialização da subjetividade do personagem. Sublinham-se as subjetividades conjugadas, efêmeras, transitórias como próprias do teatro de animação.