O artigo propõe reflexões acerca da metáfora da marionete no campo da dança. A associação com questões sobre o vivo/inanimado vem propiciando modos de percepção e organização do movimento em novas abordagens do corpo dançante. O texto destaca a presença desta metáfora na recente produção de dança contemporânea no Brasil, com enfoque nas proposições desenvolvidas por duas companhias, Grupo Cena 11 Cia de Dança, de Florianópolis e a Cia Marta Soares, de São Paulo.