O artigo mapeia as principais características do que temos chamado de cinema de grupo, uma experiência de criação de sons e imagens inseparável dos processos subjetivos dos envolvidos. Trabalhamos as questões conceituais e metodológicas que têm atravessado nossas práticas e pesquisas ao longo dos últimos anos em grupos com estudantes, professores e público em geral. Refletimos sobre o cinema de grupo e suas interfaces com a educação e, sobretudo, as práticas de cuidado. Apontamos ainda para os processos formativos e os desafios colocados para a formação de trabalhadores que atuem com esse tipo de prática.