Os retratos, a terra e o que há acima e abaixo dela

Revista Apotheke

Endereço:
Avenida Madre Benvenuta 2007 - Santa Mônica
Florianópolis / SC
88035-901
Site: https://www.revistas.udesc.br/index.php/apotheke/issue/view/815
Telefone: (48) 3321-8000
ISSN: 2447-1267
Editor Chefe: Jociele Lampert
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral

Os retratos, a terra e o que há acima e abaixo dela

Ano: 2020 | Volume: 6 | Número: 1
Autores: M. B. Marin
Autor Correspondente: M. B. Marin | [email protected]

Palavras-chave: fotografia de autorretrato, retrato, autorretrato de mulheres.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Através de retratos e autorretratos de períodos diversos, verifica-se por meio de recurso didático comparativo a permanência de temas como o tempo, os ciclos, os diferentes tipos de morte e vida e a relação com a natureza expressos em pintura e fotografias de artistas brasileiros e estrangeiros, como os já consagrados John Everett Millais e Francesca Woodman, mas também abordando a produção de artistas fotógrafas da região Sul do Brasil: Danny Bittencourt, Sarah Uriarte e Lilian Barbon, que se encontram em diferentes momentos de suas carreiras. Há um fio condutor entre as obras, que se relacionam, embora nunca tenham se encontrado antes. Acredita-se que existe forte ligação entre aquilo que se assemelha e, por este motivo, a escolha das imagens não se dá por acaso e julga-se necessário colocá-las em diálogo.



Resumo Espanhol:

 A través de retratos y autorretratos de diferentes períodos, es posible verificar, a través de un recurso didáctico comparativo, la permanencia de temas como el tiempo, los ciclos, los diferentes tipos de muerte y vida y la relación con la naturaleza expresada en la pintura y las fotografías de artistas brasileños y extranjeros, como los conocidos John Everett Millais y Francesca Woodman, pero también en la producción de artistas fotógrafas del sur de Brasil: Danny Bittencourt, Sarah Uriarte y Lilian Barbon, que se encuentran en diferentes momentos de sus carreras. Hay un hilo conductor entre las obras, que están relacionadas, aunque nunca antes se habían encontrado. Se cree que existe una fuerte conexión entre lo que es similar y, por esta razón, la elección de las imágenes no ocurre por casualidad y se considera necesario ponerlas en diálogo.