Por los senderos de la justicia indígena boliviana: Un dialogo con la Amawt’a Marcela Quisbert

Maloca

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Site: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/maloca/index
Telefone: (19) 3521-1633
ISSN: 2675-3111
Editor Chefe: Artionka Capiberibe e Antonio Gerreiro
Início Publicação: 27/12/2018
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Arqueologia, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia

Por los senderos de la justicia indígena boliviana: Un dialogo con la Amawt’a Marcela Quisbert

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: Não se aplica
Autores: Roger Adan Chambi Mayta
Autor Correspondente: R. A. C. Mayta | [email protected]

Palavras-chave: Pluralismo jurídico, conflito de competição, autoridades indígenas

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O exercício do pluralismo jurídico boliviano nas mãos dos povos indígenas demonstrou as contradições do que está estipulado na lei com a prática. A experiência da Amawt’a Marcela Quisbert, principal líder no primeiro processo de Conflito de Competência entre a Jurisdição Camponesa Indígena Original e a Jurisdição Ordinária levantada no Vale do Zongo, é um testemunho dos limites que as autoridades indígenas cruzam na época de exercer seus direitos coletivos no quadro normativo plural. A partir disso, nesta entrevista, pretendemos divulgar este cenário de conflito e as diferentes estratégias de resistência que emergiram das autoridades indígenas, uma vez que foram dirigidas pelas formalidades da Jurisdição Ordinária.



Resumo Espanhol:

El ejercicio del pluralismo jurídico boliviano de la mano de los pueblos indígenas ha demostrado las contradicciones de lo estipulado en la ley con la práctica. La experiencia de la Amawt’a Marcela Quisbert, dirigente principal dentro del primer proceso de Conflicto de Competencias entre la Jurisdicción Indígena Originaria Campesina y la Jurisdicción Ordinaria suscitada en el valle de Zongo, es testimonio de los límites que las autoridades indígenas atraviesan a la hora de ejercer sus derechos colectivos en el marco normativo plural. A partir de ella, en esta entrevista pretendemos dar a conocer ese escenario de conflicto y las distintas estrategias de resistencia que emergieron desde las autoridades indígenas al verse direccionados por los formalismos de la Jurisdicción Ordinaria.Palabras-clave: