O presente artigo apresenta um relato sobre o convívio criativo na Penitenciária Evaristo de Moraes, no Rio de Janeiro, com um grupo de pessoas dissidentes sexuais e desobediente de gênero. Com destaque às vivências trans no cárcere, esse texto expõe as táticas de contrabando - do cultivo da beleza, sensibilidade e arte - que visam problematizar a instituição penal como um território de radicalização da violência cisnormativa.
This article presents a report of the creative living together at the Evaristo de Moraes Penitentiary, in Rio de Janeiro, with a group of sexual dissident and disobedient people. With emphasis on trans experiences in prison, this text exposes the smuggling tactics - since the cultivation of beauty, sensitivity and art - that aim to problematize the penal institution as a territory of radicalization of cisnormative violence.
Este artículo presenta un relato de la convivencia creativa en la Penitenciaría Evaristo de Moraes, en Río de Janeiro, con un grupo de disidentes sexuales y desobedientes de género. Con énfasis en las experiencias trans en la prisión, este texto expone las tácticas de contrabando - desde el cultivo de la belleza, sensibilidad y el arte - que apuntan a problematizar la institución penal como territorio de la radicalización de la violencia cisnormativa.