Em Cicatriz, performance apresentada na 7ª edição da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, realizada em março de 2020, a performer, pedagoga, poeta e ativista afromexicana Lia Garcia expressa a dor de ser uma pessoa trans*, rememora vítimas de transfeminicídio e mobiliza elementos recorrentes em seu trabalho, tais como o afeto, o erotismo e o toque físico, como um grito coletivo de resistência. Cicatriz reverbera também os afetos e diálogos surgidos durante o convívio com as e os participantes brasileiros de sua oficina Laboratório de Experimentação 1 – Vozes Desobedientes, oferecida durante o mesmo festival.
In Cicatriz, performance presented at the 7th edition of the São Paulo International Theater Festival, held in March 2020, the performer, educator, poet, and AfroMexican activist Lia Garcia expresses the pain of being a trans* person, remembers victims of transfeminicide and mobilizes recurring elements in her work, such as affection, eroticism, and physical touch, like a collective cry of resistance. Cicatriz also reverberates the affections and dialogues that arose during the interaction with the Brazilian participants of her workshop Laboratory of Experimentation 1 - Disobedient Voices, offered during the same festival.
En Cicatriz, performance presentada en la 7ª edición de la Muestra Internacional de Teatro de São Paulo, realizada en marzo de 2020, la performer, educadora, poeta y activista afromexicana Lia Garcia expresa el dolor de ser una persona trans*, recuerda a las víctimas del transfeminicidio y moviliza elementos recurrentes en su obra, como el afecto, el erotismo y el toque físico, como un grito colectivo de resistencia. Cicatriz también reverbera los afectos y diálogos que surgieron durante la interacción con las y los participantes brasileños de su taller Laboratorio de Experimentación 1 - Voces desobedientes, ofrecido durante el mismo festival.
