Nos termos contemporâneos, este curto artigo é sobre referência perceptiva. Nos termos de Kant, otópico é intuição. O principal explananum é que intuição pode de fato ser entendida em termos de referência perceptiva. Mais especificamente, eu examino duas questões com duas entremescladas perguntas: Como, por um lado, a intuição deve ser entendida quando vem a referir perceptivamente a objetos macroscópicos localmente presentes, tais como cadeiras e mesas? Como, por outro lado, a intuição deve ser entendida quando vem a referir perceptivamente a objetos imensos que não podem ser perceptivamente presentes a nós em inteiro, tais como oceanos, galáxias, e, em última instância, o mundo em si mesmo?
In contemporary terms, this short paperisabout perceptual reference.In Kant‘s terms, the topic is intuition.The main explanandumis that intuition can indeed be understood in terms of perceptual reference. More specifically, I examine two issues with two intermingled questions: How, on the one hand, should intuition be understood when it comes to perceptually referring to locally present macroscopic objects, such as chairs and tables?How, on the other hand, should intuition be understood when it comes to perceptually referring to huge objects that cannot beperceptually present to us in their entirety, such as oceans, galaxies, and ultimately the world itself?