Através de um olhar pragmatista sobre ‘A República’ de Platão e a ‘Carta VII’, analiso a pertinência ou não das críticas anti-essencialistas lançadas por Nietzsche e Rorty; procurando uma redescrição pragmatista do próprio Platão. Concluo salientando as vantagens de um pragmatismo democrático em relação à tradição teórica platônica.
Through a pragmatic look of Plato’s ‘The Republic’ and the ‘Seventh Letter', I analyze the pertinence or irrelevance of anti-essentialist criticism introduced by Nietzsche and Rorty, seeking a pragmatist redescription of Plato himself. I conclude by stressing the advantages of a democratic pragmatism in relation to the Platonic theoretical tradition.