O artigo disserta sobre a visualidade do movimento Vaporwave, fundamentando em Hall (1997) o sistema da linguagem – seus códigos e as construções de sentidos, conformadas pelos signos. Neste sentido, analisa-se a capa do álbum “Floral Shoppe” (2011), identificando os elementos visuais e o contexto de suas mensagens políticas, posteriormente discutidos diante da apropriação por grandes corporações, ainda que se apresentem ideologicamente contrárias.
The article is concerned with the Vaporwave movement’s visuality, grounding in Hall (1997) the system of language - its codes and the construction of meanings, conformed by signs. In this sense, the cover of the album “Floral Shoppe” (2011) is analyzed, identifying the visual elements and the context of their political messages, later discussed in the face of appropriation by large corporations, even if they are ideologically opposed.