Este artigo propõe-se a analisar um dos clássicos poemas da modernidade, “The Waste Land†de Thomas Stearns Eliot, que fornece vasto material para uma análise do objeto poético produzido por uma percepção do mundo moderno. O poema apresenta uma possÃvel legibilidade, ainda que negativa, para este mundo caótico. Nele, a profusão de imagens corresponde a inúmeros questionamentos, através dos quais vários lugares literários são revisitados, e diversas referências da cultura ocidental são ressignificadas.
This article has as its aim to analyze one of the classical poems of the modernity, “The Waste Landâ€, by Thomas Stearns Eliot, which provides vast material for an analysis of the poetical object produced by a perception of the modern world. The poem presents a possible, though negative legibility for this chaotic world. In it, the profusion of images corresponds to innumerous questionings, through which several literary places are revisited and various culture references are resignified.