O artigo apresenta diversas perspectivass obre a construção das imagens teatrais nos primeiros volumes de Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust. A primeira se conjuga a uma leitura crítica de Samuel Beckett; a segunda parte do cruzamento entre filosofia e as relações amorosas do livro, que dão o mote para a nota de conclusão, sobre a veia cômica do narrador.