Pontos e práticas: manifestos. Nostalgias futuras

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ISSN: 1414.5731
Editor Chefe: Vera Regina Martins Collaço
Início Publicação: 01/08/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

Pontos e práticas: manifestos. Nostalgias futuras

Ano: 2011 | Volume: 1 | Número: 16
Autores: Richard Schechner Tradutora: Beatriz Ângela Vieira Cabral (Biange)
Autor Correspondente: Beatriz Ângela Vieira Cabral (Biange) | [email protected]

Palavras-chave: Manifestos como speech acts, ideias e ação política, intervenções performativas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Os manifestos foram escritos tradicionalmente com a intenção de dar forma às ideias a ações políticas. Sua origem remonta ao Manifesto Comunista (1848) de Marx e Engles, um tratado e um chamado às armas. Meio século após, os direitos ‘universais’ das revoluções americana e francesa retomaram, embora de forma destorcida, alguns de seus princípios. Estes três foram os modelos para a maior parte dos manifestos escritos por artistas.O grande gesto dos manifestos, e seu sentido de utopia e justiça universal, tem sido realocado, na contemporaneidade, para ações mais locais e pontuais de inclusão artístico-cultural. A morte dos manifestos é ‘o fim da esperança como um gênero’, e hoje é substituído por intervenções performativas que ultrapassam o momento de suas declarações.