Neste artigo o autor discute a criação de narrativas, na contemporaneidade e no contexto do ensino, a histórias pessoais, a meta-narrativas, à intertextualidade, à propriedade e autoria, aos jovens, ao Drama. Como estratégia para entrar no mundo da ficção, apresenta a teoria do estímulo composto e suas formas de uso. Experiências em escolas são descritas e problematizadas a fim de analisar a contribuição desta teoria para o drama, o teatro e a educação.