A partir do exame de iniciativas como o movimento sufragista, os salões literários e a imprensa feminista brasileiros, o presente artigo analisa a carreira da atriz, dramaturga, dona de companhias teatrais, compositora e maestrina Cinira Polonio (1857-1938), cuja liberdade pessoal e independência, aparentemente incomuns em sua época, já eram compartilhadas com algumas de suas contemporâneas.