Este artigo analisa o percurso criativo e os modos de atuação presentes em dois espetáculos de atrizes/diretoras vinculadas ao Projeto Magdalena nos quais encontramos uma forte presença da subjetividade como propulsora do ato criativo. Para tanto, dialogamos com as noções de “sujeito nômade”, da filósofa feminista Rosi Braidotti, e “partir de si”, expressão que gerou reflexões junto à comunidade filosófica feminina Diotima, buscando pensar sobre os caminhos da(s) subjetividade(s) feminina(s) na cena contemporânea.