A partir dos Estudos da Performance na Educação, esta investigação buscou compreender alguns dos sentidos da noção de estudante em performance por meio de uma experiência com dança em aulas de Arte numa escola pública de educação básica. Ao partir da análise de uma audiovisualidade produzida nessa experiência, observou-se um ritual escolar que, assentado sobre símbolos de controle, é subvertido por estudantes em performance que constantemente reconfiguram as suas ordens. Ao adentrar às performances sociais no espaço escolar, estudantes passaram a tensionar as suas posições de sujeito, tornando-se, pois, necessário, maior atrelamento ao corpo, cuja dança se fez inquietação sobre práticas performativas mais (des)escolarizadas.
Based on Performance Studies in Education, this investigation sought to understand some meanings of the notion of student in performance through an experience with dance in Art classes in a public elementary school. From the analysis of an audiovisual work produced during that experience, a school ritual was observed that, based on control symbols, is subverted by students in performance who constantly reconfigure their orders. When entering social performances in the school space, students began to tension their subject positions, making it necessary, therefore, to have a greater attachment to the body, whose dance became a concern about more (un)schooled performative practices.
Con base en los Estudios de Performance en Educación, esta investigación buscó comprender algunos significados de la noción de alumnos en performance a través de la experiencia con la danza en las clases de Arte en una escuela pública de educación básica. A partir del análisis de un trabajo audiovisual resultante de dicha experiencia, se observó un ritual escolar que, a partir de símbolos de control, es subvertido por el alumno en performance que constantemente reconfigura sus órdenes. Al ingresar a las representaciones sociales en el espacio escolar, los estudiantes comenzaron a tensionar sus posiciones de sujeto, haciéndose necesario, por lo tanto, tener un mayor apego al cuerpo, cuya danza se convirtió en una preocupación por prácticas performativas más (des)escolarizadas.