Este texto propõe uma reflexão sobre as experiências de crianças e adultos na educação infantil, situando as tecnologias como parte desses processos, com a devida valorização do protagonismo desses atores, conforme o compromisso ético com as concepções de criança, infância e educação. O estudo parte do referencial internacional sobre o tema e propõe uma articulação com as pedagogias participativas. Para isso, retoma tópicos dos estudos de autores como Vygotski e Dewey para compor a sustentação de uma análise de inspiração praxeológica. Que tipos de experiências na educação infantil escolar acolhem a exploração da tecnologia? De que modo as tecnologias viabilizam a construção de visibilidade ao protagonismo das crianças e comunicam aprendizagens significativas? Conclui-se que contextos escolares que acolhem as tecnologias de forma significativa tendem a expandir as possibilidades de relações no processo de construção de conhecimento tanto para as crianças quanto para os docentes.
This article proposes a reflection on the experiences of children and adults in early childhood education, placing technologies as part of these processes, with due appreciation of the role of these actors, in accordance with the ethical commitment to the conceptions of child, childhood and education. It starts from the international reference on the subject and proposes an articulation to participatory pedagogies. For this, it takes up topics from the studies of authors such as Vygotski and Dewey to compose the support of an analysis of praxeological inspiration. What types of experiences in early childhood education support the exploitation of technology? How do technologies enable the construction of visibility to children's protagonism and communicate significant learning? It is concluded that school contexts that significantly embrace technologies tend to expand the possibilities of relationships in the knowledge construction process for both children and teachers.
Este artículo propone una reflexión sobre las experiencias de niños y adultos en la educación infantil, ubicando las tecnologías como parte de estos procesos, con la debida apreciación del rol de estos actores, de acuerdo con el compromiso ético con las concepciones de niño, niñez y educación. Se parte de la referencia internacional sobre el tema y propone una articulación a las pedagogías participativas. Para esto, retoma temas de los estudios de autores como Vygotski y Dewey para componer el sustento de un análisis de inspiración praxeológica. ¿Qué tipo de experiencias en educación infantil apoyan la explotación de la tecnología? ¿Cómo las tecnologías permiten la construcción de visibilidad del protagonismo de los niños y comunican aprendizajes significativos? Se concluye que los contextos escolares que abrazan significativamente las tecnologías tienden a ampliar las posibilidades de relaciones en el proceso de construcción del conocimiento tanto para los niños como para los docentes.
