Em sua origem, a educação foi uma proposta de manobra política para manipulação do povo, onde inicialmente ficava por conta da igreja que detinha o poder antes até o século XVIII com uma educação precária, mais voltada aos interesses eclesiásticos do que a própria instrução. Derrubada pelo movimento pombalista inicialmente direcionada a elite, onde continua até meados do século XIX com algumas intenções sociopolíticas, porém com pouco avanço no ensino, através de alguns movimentos por Rui Barbosa, Anísio Teixeira, Paschoal Leme e Paulo Freire entre outros. Em paralelo trazemos a gênese da profissão professor, onde após a era Cristianista regida totalmente por eclesiásticos, iniciou a estatização sob a supervisão da igreja com artesãos e agricultores como mestres de educação até a revolução industrial. O crescimento do proletariado trouxe o descontrole e desordem, sem sucesso no controle do povo, com conflito entre ricos e pobres, manifestou-se uma preocupação em preparar melhor os professores, criar sistemas de ensino, onde o professor ganha um papel como sujeito e em busca de ressignificação como protagonista, o qual através de sua formação vem buscar saídas em outras ciências para seus desafios diário.