As Reformas Pombalinas na educação, iniciadas em 1759, visavam modernizar Portugal. Para isso, o Marquês de Pombal expulsou a Companhia de Jesus, pois, segundo ele, levava o reino ao “atraso” educacional e científico por se apegar a Aristóteles e Tomás de Aquino, em detrimento da Filosofia e da ciência moderna. As reformas promoveram: a modernização do currículo escolar e universitário, além de uma nova pedagogia de viés iluminista. Seus efeitos no Brasil não aconteceram como esperado, seja pela falta de recursos, seja pela falta de mão de obra. As ideias iluministas portuguesas chegavam pela institucionalidade e o iluminismo Francês por meio da clandestinidade. Ambas se apresentam no debate político brasileiro da segunda metade do século XVIII.