Esta pesquisa teve por objetivo estudar as atividades musicais e musicoterapêuticas
desenvolvidas em uma escola de ensino fundamental em Curitiba, a qual tem em seu quadro discente
alunos de inclusão e/ou com necessidades especiais. Em virtude de estudar esses alunos, o projeto
desta pesquisa foi encaminhado ao Comitê de Ética do Instituto Brasileiro de Therapias e Ensino
(IBRATE) conforme protocolo nº 99/2009 e aprovado na integra conforme Of. CEP 047/09 de 25 de
junho de 2009. Para este deste estudo foram aplicados e analisados protocolos de observação, nos
quais se registraram as reações fÃsicas, cognitivas e emocionais dos alunos no decorrer das atividades e interações musicais. Os resultados mostraram que a música, em virtude da mediação na comunicação
em musicoterapia, possibilitou formas abertas e alternativas de expressão sonora, afetiva e cognitiva.
Percebeu-se ainda que tanto nas aulas de música como nas sessões de musicoterapia o desempenho e a
comunicação apresentaram nÃveis significativos, porém, diferenciados.