Embodiment, empathy, rituals. What to do with the past after the end of history

Caminhos da História

Endereço:
Avenida Rui Braga - Vila Mauricéia
Montes Claros / MG
39401-089
Site: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria
Telefone: (38) 3229-8318
ISSN: 2317-0875
Editor Chefe: Ester Liberato Pereira
Início Publicação: 01/01/1996
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

Embodiment, empathy, rituals. What to do with the past after the end of history

Ano: 2022 | Volume: 27 | Número: 2
Autores: H. U. Gumbrecht
Autor Correspondente: H. U. Gumbrecht | [email protected]

Palavras-chave: História, corporificação, empatia, rituais

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Partindo dos pressupostos de que, em primeiro lugar, a disciplina acadêmica de “História” estava alicerçada na “visão histórica do mundo”, tal como se estabeleceu por volta de 1830 e que, em segundo lugar, não prevalece mais no cotidiano do nosso presente, este ensaio levanta a questão de quais as consequências poderia ter a prática dos historiadores. Com foco na “corporificação” como um novo modo de mediação entre passado e presente, discute-se atitudes de empatia e trabalho sobre rituais, tentando entrar em território intelectual inexplorado.



Resumo Inglês:

Starting out from the assumptions that, in the first place, the academic discipline of “History” used to be grounded on the “historical world view”, as it had established itself around 1830 and that, secondly, it no longer prevails in the everyday of our present, this essay raises the question of what consequences the historians’ practice should possibly draw. With a focus on “embodiment” as a new mode of mediation between past and present, it discusses attitudes of empathy and work on rituals, trying to enter uncharted intellectual territory.



Resumo Espanhol:

Partiendo de los supuestos de que, en primer lugar, la disciplina académica de la “Historia” se basó en la “visión histórica del mundo”, tal como fue establecida hacia 1830 y que, en segundo lugar, ya no prevalece en la vida cotidiana de nuestro presente, este ensayo plantea la pregunta de qué consecuencias podría tener la práctica de los historiadores. Centrándose en la “corporeización” como un nuevo modo de mediación entre el pasado y el presente, se discuten las actitudes de empatía y el trabajo sobre los rituales, intentando adentrarse en territorio intelectual inexplorado.