A discriminação racial ainda é uma forte realidade dentro das escolas. Pequenas ofensas entre
os colegas sobre a característica do cabelo (liso, crespo, ondulado), a cor da pele e o tipo físico
predominam nas salas de aula e acabam influenciando o comportamento da criança ao longo de
sua vida. Diante de um cenário grave, um dos caminhos mais promissores para criar gerações
antirracistas, que condenam atitudes discriminatórias com base na cor da pele, é o investimento
na educação. Levar a cultura africana e afro-brasileira para dentro de sala de aula é, inclusive, um
movimento que encontra respaldo na lei.