Violence against children: the routine of the professionals in the primary health care

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ISSN: 2175-6783
Editor Chefe: Ana Fatima Carvalho Fernandes
Início Publicação: 10/01/2000
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Ciências da Saúde

Violence against children: the routine of the professionals in the primary health care

Ano: 2016 | Volume: 17 | Número: 5
Autores: J. N. Maia, R. A. P. Ferrari, F. L. Gabani, M. T. G. M. Tacla, T. B. Reis, M. L. C. Fernandes
Autor Correspondente: M. L. C. Fernandes | [email protected]

Palavras-chave: Violence, Child, Primary Health Care, Health Personnel, Pediatric Nursing.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: apreender o cotidiano de profissionais do serviço de atenção primária de saúde frente aos casos de violência contra a criança. Métodos: estudo qualitativo, realizado em nove Unidades Básicas de Saúde. Para análise do material, utilizou-se Análise de Conteúdo, especificamente Análise Temática. Resultados: os discursos dos profissionais possibilitaram a construção de dois temas: Os profissionais frente aos casos de violência contra criança: entre a razão e a emoção; Integração entre serviços de saúde, educação, justiça e comunidade: possibilidades e desafios para o enfrentamento da violência contra a criança. Conclusão: as facilidades para o enfrentamento da violência contra criança foram muito menores do que as dificuldades, principalmente as relacionadas à família, ausência de protocolos e carência de treinamento em serviço.



Resumo Inglês:

Objective: to grasp the every day of the professionals in the primary care health service in the cases of violence against children. Methods: this is a qualitative study conducted in nine Basic Health Units. For analysis of the material, the Content Analysis was used, specifically thematic analysis. Results: the speeches of professionals allowed the construction of two themes: Professionals facing cases of violence against children: between reason and emotion; Integration of health services, education, justice, and community: opportunities and challenges for addressing violence against children. Conclusion: the facilities to cope with the violence against children were much smaller than the difficulties, especially those related to absence family protocols and lack of in-service training.