O tema do presente artigo está voltado para a influência do contexto social do aluno na aprendizagem
significativa e libertária, com o foco nos anos iniciais de alfabetização, seja ele por meio do ensino
regular, ou do ensino de jovens e adultos. O objetivo principal é, por meio da pesquisa bibliográfica e
diálogo com autores, compreender as ferramentas, para se chegar no melhor planejamento e tornar
a aprendizagem não apenas algo mecânico, mas reflexiva. Relata, de maneira ampla, a função das
ferramentas como sondagem, afetividade, adaptação, como aliadas para um planejamento inclusivo,
a função da linguagem e explana sobre as semelhanças e diferenças que Piaget e Vygotsky possuem
acerca do interacionismo, ligando a teoria ao processo de ensino-aprendizagem. Fala também
sobre o papel que o conhecimento prévio do aluno, sua cultura e costumes têm na aprendizagem
significativa e libertadora, por meio das perspectivas de David Ausubel e Paulo Freire.