O termo inclusão é muito utilizado na Educação Especial. Inicialmente, integrava-se o estudante ao
ambiente de forma a socializá-lo, mas, com a Declaração de Salamanca de 1994, surgiu o debate
sobre a matrícula de estudantes com deficiência em classes comuns, assim como a necessidade de
metodologias diferenciadas voltadas para esses estudantes, como é o caso da aplicação do Desenho
Universal para a Aprendizagem (DUA). Porém, apesar das Políticas Públicas, ainda existem escolas
que não conseguiram colocar em prática o que está previsto em lei, seja em termos de acessibilidade,
locomoção, materiais, entre outras questões. Desta forma, como objetivo geral, tem-se a discussão
sobre a Educação Especial no Brasil; e como objetivos específicos, a discussão de práticas em sala
de aula e a adaptação de materiais observando-se os aspectos positivos com relação ao tema. A
metodologia utilizada foi a de caráter qualitativo, sendo realizada pesquisa bibliográfica a respeito
do tema. Os resultados encontrados demostraram que quando as metodologias diferenciadas para
o ensino possibilitam ao estudante com deficiência progredir de forma satisfatória, resultando em
autonomia, aprendizagem e qualidade de vida.