No Brasil, até meados da década de 1950 não se ouvia falar em Educação Especial. Foi preciso vinte
anos pelo menos, para que ela começasse a ser alvo de discussão entre governantes, instituições
públicas e privadas e órgãos normativos federais e estaduais. O movimento só surgiu a partir da
influência da luta europeia contra a exclusão da pessoa portadora de deficiência mental, o que deu
origem à Liga Internacional pela Inclusão; da Conferência Internacional de Salamanca no ano de
destacando-se a garantia da inclusão de crianças com deficiência nas escolas regulares comuns;
e da proposta integracionista americana no mesmo período em que São Paulo abriu o Instituto
de Educação Caetano de Campos, com a primeira sala de recursos para deficientes visuais em
classe comum. Como objetivo geral, tem-se uma breve discussão a respeito da Educação Especial
e Inclusiva; e como objetivos específicos, as contribuições do psicopedagogo no desenvolvimento
de estudantes com deficiência. Os resultados indicaram que a aprendizagem se torna mais efetiva
com a ponte entre o psicopedagogo, os professores e as famílias, trazendo maior autonomia para
os estudantes.