As chamadas sociedades ocidentais, desde o final dos anos 1960, têm testemunhado a ascensão de movimentos feministas com um cunho mais radical em relação às manifestações pró-sufrágio universal surgidas no começo do século XX. Esses movimentos mais recentes, conhecidos como a “segunda onda do feminismo” ou o “novo feminismo”, propunham uma política social revolucionária e afirmavam que a opressão das mulheres estava enraizada em processos psíquicos e culturais profundos.