O movimento “escola sem partido” tem ganhado força nos últimos anos no cenário político brasileiro, motivados pela crise estrutural que o sistema capitalista tem enfrentado, e pelas ascensões de grupos conservadores no poder legislativo/executivo. O objetivo deste trabalho é demostrar teoricamente como esta lei está estruturada e como influenciará no trabalho docente em geral e no caso do professor de geografia, tento como base as teorias da nova geografia ou geografia crítica para formular uma crítica a este movimento, partindo da aprovação PL Nº 130/2017 que estabelece o “programa escola sem partido” do município de Criciúma/SC no ano de 2017, e como este afetará a cátedra dos professores do município.