Fala-se em educação estética desde o século XVIII. Schiller foi um grande defensor dessa ideia, apresentando-a como a possibilidade de o estudante desenvolver-se melhor e tornar-se mais sensível e pensante. Desde que a escola moderna surgiu, ela é pensada de maneira estética, porém prática, sem maior relação com uma teoria estética. Na contemporaneidade, Paulo Freire defendeu a ideia de uma escola que seja, ela toda, estética, de modo que se possa tratar do educando e do processo educacional como uma obra de arte. Apesar de tudo isso, ainda não se chegou a uma escola que seja, por si só, estética.