Morphology and Morphometry of the Magellanic Penguin (Spheniscus magellanicus) Trachea

Journal of Health & Biological Sciences

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ISSN: 23173076
Editor Chefe: Manoel Odorico de Moraes Filho
Início Publicação: 31/12/2012
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Medicina

Morphology and Morphometry of the Magellanic Penguin (Spheniscus magellanicus) Trachea

Ano: 2023 | Volume: 11 | Número: 1
Autores: A. J. Birck, A. Bernarndi, A. A. Silva, P. H. S. Silva, E. M. M. Lima, A. R. C. Barreto-Vianna
Autor Correspondente: E. M. M. Lima | [email protected]

Palavras-chave: marine birds, anatomy of birds, respiratory

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: o objetivo deste trabalho foi descrever a traqueia do pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus), por meio de abordagens descritivas e mofométricas. Metodologia: foram utilizados dez Spheniscus magellanicus, adultos, machos que foram após coletas, fixados e mantidos imersos em solução aquosa, a 10% de formaldeído. Resultados: a traqueia do pinguim iniciou-se, caudalmente, a cartilagem cricoide da laringe, representada por 121,3±5,65 anéis cartilaginosos unidos entre si, que se estenderam até as siringes (19,75±0,70 cm). Considerando seus cinco segmentos (I-V), o número de anéis traqueais diminuiu seu número em sentido craniocaudal. O septo traqueal medial teve início caudalmente a cartilagem cricoide da laringe, aproximadamente 2±0,08 cm, e foi formado por, aproximadamente, 6,75±0,25 anéis. As dimensões do lúmen da traqueia diminuíram craniocaudalmente, com diferença estatística entre o segmento I e os outros (II a V). As siringes, do tipo traqueobronquiais, apresentaram 7,52±0,65 anéis. Conclusões: esses dados contribuirão para o entendimento da anatomia dessa espécie, bem como para o diagnóstico e tratamento de possíveis patologias traqueais nela encontradas.



Resumo Inglês:

Objective: This work aimed to describe the trachea of the Magellanic Penguin (Spheniscus magellanicus) through descriptive and morphometric approaches. Methods: ten adult male Spheniscus magellanicus were used, which were collected, fixed, and kept immersed in an aqueous solution of 10% formaldehyde. Results: the trachea of the penguin began caudally from the cricoid cartilage of the larynx, represented by 121.3±5.65 cartilaginous rings joined together, which extended to the syrinx (19.75±0.70 cm). Considering its five segments (I-V), the number of tracheal rings decreased in a cranio-caudal direction. The medial tracheal septum, which started caudally from the cricoid cartilage of the larynx, was approximately 2±0.08 cm and was formed by approximately 6.75±0.25 rings. The dimensions of the lumen of the trachea decreased cranio-caudally, with a statistical difference between segment I and the others (II to V). The syrinx of the tracheobronchial type presented 7.52±0.65 rings. Conclusions: these data will contribute to the understanding of the anatomy of this species, as well as to the diagnosis and treatment of possible tracheal pathologies found in it.