Denominada “Senhora do Tempo” emprego ela como a imagem da justiça e do próprio Direito, para mim mulher e fêmea, o qual sente na própria pele a marca da espera, dos anos e da demora em diversos casos e na busca pelas respostas. Ao mesmo tempo, de forma ambígua, representa aquelas(es) que esperam na justiça, e recebem de volta o tratamento desigual muitas vezes sentido na pele as marcas do Tempo, e da desigualdade ao acesso a justiça e sistema judiciário.