Neste artigo, vou analisar o fato de que uma pessoa que aprende um novo idioma, pode reduzir muito suas chances de adquirir uma doença como o Alzheimer. Ele é baseado em uma revisão de literatura, e nele, exponho um estudo que tem como investigação principal, a relação entre a neuroplasticidade e o bilinguismo, evidenciando que a saúde cognitiva pode se dar através da aquisição de uma segunda língua. Esta pesquisa contém uma análise de dados de estudos epidemiológicos e neuropsicológicos que demonstram como a função do cérebro pode ser impactada pelo bilinguismo. Os resultados do estudo mostram que o bilinguismo pode promover uma reserva cognitiva mais sadia e pode atrasar o desenvolvimento dos sintomas do Alzheimer. Dentro dos métodos de coleta de dados estão inclusos meta-análises e revisões sistemáticas de artigos científicos, que foram realizados com populações de diversos gêneros, idades, e antecedentes culturais. As conclusões apontam para o fato de que o aprendizado de uma nova língua pode ser eficaz na prevenção do Alzheimer, recomendando programas educacionais e políticas públicas que incentivem o bilinguismo para as pessoas, desde a infância até a idade adulta.