Objetivo: avaliar o efeito da auriculoterapia nos parâmetros de pressão arterial e de bem-estar de adultos e idosos hipertensos. Métodos: estudo quase-experimental, do tipo antes e depois de um grupo, com aplicação de um atendimento de auriculoterapia. A amostra inicial foi de 41 pessoas e a final de 29. A pressão arterial foi aferida antes da intervenção, imediatamente após e cinco dias depois. Aplicou-se o teste de análise de variância para comparar as médias da pressão arterial nos três momentos. Para verificação do bem-estar, utilizou-se o questionário World Health Organization-Five Well-Being Index. Resultados: houve diferença estatisticamente significativa entre os níveis pressóricos sistólicos antes e após a intervenção (p=0,001), com médias de 133,17mmHg pré-intervenção, 127,07mmHg imediatamente após o atendimento e 127,58 mmHg após cinco dias. O escore de bem-estar melhorou significativamente entre a pré-intervenção e o quinto dia (p=0,023). Conclusão: a auriculoterapia surtiu efeitos benéficos nos níveis sistólicos e no bem-estar da população atendida, revelando-se como estratégia colaborativa no manejo da hipertensão. Contribuições para a prática: a auriculoterapia pode colaborar na regulação pressórica, promover maior autonomia ao enfermeiro e um cuidado centrado no paciente. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos: RBR-6r8y39d.
Objetivo: avaliar o efeito da auriculoterapia nos parâmetros de pressão arterial e de bem-estar de adultos e idosos hiper-tensos. Métodos: estudo quase-experimental, do tipo antes e depois de um grupo, com aplicação de um atendimento de auriculoterapia. A amostra inicial foi de 41 pessoas e a final de 29. A pressão arterial foi aferida antes da intervenção, imediatamente após e cinco dias depois. Aplicou-se o teste de análise de variância para comparar as médias da pressão arterial nos três momentos. Para verificação do bem-estar, uti-lizou-se o questionário World Health Organization-Five Well--Being Index. Resultados: houve diferença estatisticamente significativa entre os níveis pressóricos sistólicos antes e após a intervenção (p=0,001), com médias de 133,17mmHg pré-in-tervenção, 127,07mmHg imediatamente após o atendimento e 127,58 mmHg após cinco dias. O escore de bem-estar melho-rou significativamente entre a pré-intervenção e o quinto dia (p=0,023). Conclusão: a auriculoterapia surtiu efeitos benéfi-cos nos níveis sistólicos e no bem-estar da população atendi-da, revelando-se como estratégia colaborativa no manejo da hipertensão. Contribuições para a prática: a auriculoterapia pode colaborar na regulação pressórica, promover maior au-tonomia ao enfermeiro e um cuidado centrado no paciente. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos: RBR-6r8y39d.