O papel da Cultura de Paz na qualidade de vida: anotações sobre a identidade estigmatizada da pessoa com deficiência

Emancipação

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ISSN: 1982-7814
Editor Chefe: Adriano da Costa Valadão
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia doméstica, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

O papel da Cultura de Paz na qualidade de vida: anotações sobre a identidade estigmatizada da pessoa com deficiência

Ano: 2024 | Volume: 24 | Número: Não se aplica
Autores: Gislaine do Rocio Rocha Simões da Silva
Autor Correspondente: Gislaine do Rocio Rocha Simões da Silva | [email protected]

Palavras-chave: Capacitismo. Estigmatização social. Violência cultural e estrutural.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo deste artigo é investigar como a cultura de paz pode contribuir na qualidade de vida da pessoa com deficiência considerando a identidade estigmatizada, em meio à repressão social e o capacitismo, apresentados como forma de violência cultural e estrutural. O procedimento metodológico pautou-se na revisão bibliográfica nacional e internacional e dados fornecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) além de outros órgãos oficiais. Foi adotado o método hipotético-dedutivo baseadas em leis
e normas nacionais. A dedução ocorre pela busca de suportes que situam os conflitos e hipóteses que surgem de expectativas e teorias existentes. Concluiu-se que a cultura da paz tira da invisibilidade violências, muitas vezes não percebidas, acobertadas pela ideia de que o direito humano foi alcançado pela normatização quando as práticas emancipatórias ainda carecem ser efetivadas.



Resumo Inglês:

The objective of this article is to investigate how a culture of peace can contribute to the quality of life of people with disabilities, considering their stigmatized identity amidst social repression and ableism, presented as forms of cultural and structural violence. The methodological procedure was based on a review of national and international literature and data provided by the United Nations (UN) and other official bodies. The hypothetical-deductive method was adopted, based on
national laws and norms. Deduction occurs through the search for support that situates conflicts and hypotheses that arise from existing expectations and theories. It was concluded that a culture of peace brings to light forms of violence, often unnoticed and concealed by the idea that human rights have been achieved through regulation, when emancipatory practices still need to be implemented.