O presente artigo visa demonstrar o problema de qual
deve ser o começo da ciência que se apresenta no capÃtulo sem
tÃtulo da obra Ciência da lógica. Partido da Introdução da obra
supracitada, veremos a problemática da pressuposição ou não da
Fenomenologia do EspÃrito pela Ciência da Lógica, ou seja, a
experiência da consciência, a qual soube-se em si e para si –
saber absoluto, é ou não possÃvel de ser pressuposta pela Ciência
da Lógica sem causar posteriores problemas para o sistema
hegeliano. Disso resultará que a Ciência da Lógica se mostrará
como a ciência verdadeira porque pensa sobre as estruturas do
próprio pensar, o qual é realizado mediante o método intrÃnseco
ao pensar, a saber, o dialético. Para cumprir isso, o itinerário da
ciência será do imediato para o mediado, sendo este último o
absoluto autoconsciente.
The present article seeks to demonstrate the problem
of which should be the beginning of the science that comes in
the chapter without title of the work Science of the logic. Beginning
in the Introduction of the foregoing work, we will see the problem
of the presupposition or not of the Phenomenology of the spirit
for the Science of the logic, that is, the experience of the
conscience, which was known in itself and for itself – to know
absolute, it is or no possible of being presupposed by the Science
of the Logic without causing subsequent problems for the Hegel’s
system. Of that it will result that the Science of the logic will be
shown as the true science because it thinks on the structures of
the own to think, which is accomplished by the intrinsic method
to think, that is, the dialectics. To accomplish that, the itinerary
of the science it will be of the immediate for mediated, being this
last one the absolute that it knows to itself.