Um texto-onça é um texto impuro, hÃbrido, repleto de vestÃgios, de sobrevivências, que traz consigo não apenas a história, mas o murmúrio que ficou sob ela, a história dos que não têm história. Enquanto texto-onça, esta estética anacrônica, onde o passado se inscreve no presente, e vice-versa, se abre a todas as possibilidades da sensibilidade humana e se coloca como um espaço ético e heterogêneo, onde o outro tem voz.
A jaguar-text is a impure text, hybrid, full of vestige, of survival, that brings with it not only a history, but the murmur under it, the history of those that have no history. As jaguar-text, this anachronic esthetics, where the past inscribes itself in the present, and vice-versa, opens itself to all the possibilities of the human sensibility and put itself as an ethical and heterogeneous space, where the other finds a voice.