Autoritarismo, memória e trauma no filme Araguaya: a conspiração do silêncio, de Ronaldo Duque

Animus

Endereço:
Avenida Roraima 1000 Cidade Universitária Prédio 20 Camobi - Cambi
Santa Maria / RS
0
Site: https://periodicos.ufsm.br/animus/index
Telefone: (55) 3220-8491
ISSN: 2175–4977
Editor Chefe: [email protected]
Início Publicação: 31/12/2001
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Comunicação

Autoritarismo, memória e trauma no filme Araguaya: a conspiração do silêncio, de Ronaldo Duque

Ano: 2010 | Volume: 9 | Número: 18
Autores: Lizandro Carlos Calegari
Autor Correspondente: Lizandro Carlos Calegari | [email protected]

Palavras-chave: autoritarismo, memória, trauma, guerrilha do araguaia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho analisa questões relativas ao autoritarismo, à memória e ao trauma no filme Araguaya: a conspiração do silêncio, do cineasta Ronaldo Duque. Embora tenha chegado ao público em 2004, esta película retrata os acontecimentos da guerrilha do Araguaia ocorridos no norte do Brasil em 1970, período este que coincide com a Ditadura Militar. O artigo considera a argumentação de que o trauma originado daquele acontecimento exige ser revisado para que acontecimentos violentos não sejam esquecidos e, consequentemente, não se repitam.



Resumo Inglês:

This paper analyses some issues related to authoritarianism, memory and trauma in Ronald Duque’s Araguaya: a conspiração do silêncio. Although this film has been published in 2004, it portrays some events concerning the Araguaya guerrilla occurred in northern Brazil in 1970, a period that coincides with the Military Dictatorship. The article departs from the argument that the trauma originated from that event needs to be revised in order for the violence not to be forgotten or repeated.



Resumo Espanhol:

Este artículo discute las cuestiones en relación con el autoritarismo, la memoria y el trauma, en la película Araguaya: la conspiración del silencio, del
cineasta Ronaldo Duque. Aúnque ha llegado al público en 2004, esta película retrata los acontecimientos de la guerrilla del Araguaia ocurridas en el norte del Brasil en 1970, un período que coincide con la dictadura militar. El artículo considera el argumento de que el trauma, cuya origén es aquél evento, necesita ser revisado a fin de que los hechos violentos no se olviden y, por lo tanto, no se repitan.