A paisagem em Alexander Von Humboldt: símbolo e linguagem no romantismo alemão de início do século XIX

Caderno Prudentino De Geografia

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ISSN: 21765774
Editor Chefe: Antonio Thomaz Junior e Vitor Koiti Miyazaki
Início Publicação: 31/12/1980
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Geografia

A paisagem em Alexander Von Humboldt: símbolo e linguagem no romantismo alemão de início do século XIX

Ano: 2010 | Volume: 1 | Número: 32
Autores: Antonio Carlos Vitte, Roberison Wittgenstein Dias da Silveira
Autor Correspondente: Antonio Carlos Vitte | [email protected]

Palavras-chave: prosa poética; medium-de-reflexão; romantismo alemão; Humboldt; Paisagem

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo pretende destacar o papel dos quadros lingüísticos da paisagem de Humboldt na sistematização geral de sua ciência do Cosmos. Nesse propósito, apresentamos a correspondência entre as idéias dos Schlegel e de Novalis com a linguagem empregada por Humboldt na sua descrição da natureza. Destacamos que o medium-de-reflexão e os fundamentos reflexivos e de imediatez da prosa poética do romantismo alemão estão em conformidade com a proposta lingüístico-metodológica de Humboldt e seu desafio de pensar a realidade para além dos parâmetros formais da ciência, ainda que não tenha, de nenhum modo, aberto mão destas considerações na construção de sua ciência do Cosmos.



Resumo Inglês:

This paper aims to highlight the role of the Humboldt’s landscape linguistic paintings in general systematization of his science of the Cosmos. In this regard, we present the correspondence between the ideas of the Schlegel and Novalis with the language used by Humboldt in his description of nature. We emphasize that the medium-to-reflection and the reflective grounds and immediacy of German Romantic poetic prose are in accordance with the Humboldt’s linguistic-methodological proposal and his challenge of thinking about the reality beyond the formal parameters of science, but not has in no way, given up these considerations in building of his science of the Cosmos.