O artigo é um convite à problematização da indicação do medicamento antidepressivo e, portanto, do diagnóstico e do papel do psiquiatra como o estranho-familiar na relação psicanalÃtica ou na relação psicoterápica de base psicanalÃtica no tempo urgente da atualidade. Apresenta resumidamente as últimas contribuições sobre o diagnóstico abrangente, idiográfico, e utiliza duas vinhetas clÃnicas com a finalidade precÃpua de ilustrar o pathos antes e depois da utilização dos psicofármacos.