Este artigo aborda a visão hegemônica sobre a Revolução Cubana nos nossos dias. Para tanto, utilizamos como fonte privilegiada de estudo o filme Fidel, do diretor britânico David Attwood. A partir dessa obra, o texto procura estabelecer as relações entre Cuba e os Estados Unidos e o desenvolvimento do processo revolucionário cubano ao longo da segunda metade do século XX e inÃcios do XXI.