O presente trabalho analisa a passagem da narrativa do livro “Cidade de Deus†para o filme homônimo, por meio da descrição detalhada de suas sequências inicial e final. Ao percorrer o processo de transposição de um meio semiótico para outro, procurou-se verificar onde estão os "ganhos" e onde ocorrem as “perdas†na adaptação do romance "Cidade de Deus" (1997), de Paulo Lins, para a grande tela, levando-se em conta as particularidades de cada linguagem, a literária e a cinematográfica.