Este trabalho tem por objetivo analisar o homem moderno fragmentado e a
complexidade em torno do conceito de identidade, tendo como base as Passagens, dos
Exposés de 1935 e 1939, de Walter Benjamin. O próprio conceito de civilização na era
moderna traz uma idéia fantasmagórica de progresso da técnica e da humanidade que
culminará em uma ruptura na estabilidade do conceito de identidade. Este ensaio pretende,
portanto, promover uma reflexão sobre estas novas identidades culturais partilhadas por
sujeitos múltiplos, fragmentados, modernos.
This paper ains to analyze the fragmented modern man and the complexity around
the concept of identity, based on the Passages, from Exposes from 1935 and 1939, from
Walter Benjamin. The concept of civilization in the modern era brings a ghostly idea of
progress og technology and humanity which will culminate in a break in the stability of the
concept of identity. This paper therefore aims to make a reflection on these new cultural
identities shared by many people, fragmented, modern.