No artigo de 1920 intitulado “Die Erscheinungsformen des Irreseinsâ€, publicado já na maturidade teórica de Kraepelin, o grande autor alemão propõe uma releitura de suas concepções sobre a psicopatologia, considerando que as manifestações clÃnicas das doenças mentais não são jamais expressão direta dos processos mórbidos subjacentes. Elas dependem de uma complexa interação com o sujeito e sua história, no qual tal alteração se instala e inscreve.