O artigo discorre sobre o trabalho inicial de construção de uma “pele de palavrasâ€, num caso onde a paciente provoca escoriações na pele de seus braços – a que denominava “catucadas†– no limite da dor sensorial que então era referida como “comoçãoâ€. Essa “dor comoção†foi entendida também como manifestação da pulsão de vida, sendo a dimensão agida na direção da separação, da individuação, da constatação da existência de um outro diferente de si.