Estudo comparativo do sufixo –aría/–ería nas línguas galega e asturiana em contraste com a língua portuguesa

Caligrama

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ISSN: 22383824
Editor Chefe: César Nardelli Cambraia
Início Publicação: 30/11/1981
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística

Estudo comparativo do sufixo –aría/–ería nas línguas galega e asturiana em contraste com a língua portuguesa

Ano: 2009 | Volume: 14 | Número: 0

Palavras-chave: Linguística românica, morfologia, derivação, línguas iberorromânicas, linguística románica, morfología, derivación, lenguas iberorrománicas

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo pretende analisar comparativamente o sufixo –aría/–ería nas línguas galega e asturiana em contraste com a língua portuguesa. Com base nos estudos propostos pelo Grupo de Pesquisa intitulado Morfologia Histórica do Português da Universidade de São Paulo (www.usp.br/gmhp), demonstraremos que o referido sufixo apresenta as mesmas significações semânticas em ambas as línguas, preservando, dessa forma, a unidade românica. Em um segundo momento, procuraremos inserir o sufixo no contexto hispânico com o propósito de verificar a interferência da língua castelhana. Do ponto de vista político, o galego encontra-se em condição de cooficial em relação ao castelhano, o que não se verifica nas Astúrias, pois a língua asturiana não é considerada língua oficial pelo Estatuto de Autonomia, fato que favorece o castelhano, que se mantém como língua soberana.



Resumo Espanhol:

Este artículo tiene la pretensión de establecer un análisis comparativo de los sufijos –aría/–ería entre las lenguas gallega y asturiana en contraste con la lengua portuguesa. Con base en los estudios propuestos por el Grupo de Investigación nombrado Morfologia Histórica do Português de la Universidad de São Paulo (www.usp.br/ gmhp), demostraremos que dicho sufijo presenta las mismas significaciones semánticas en ambas lenguas, conservando de esa forma la unidad románica. En segundo lugar, buscaremos insertar el sufijo en el contexto hispánico con el fin de verificar la interferencia de la lengua castellana. Desde un punto de vista político, el gallego se encuentra en condición de co-oficialidad, respecto al castellano, lo cual no se verifica en Asturias, pues a la lengua asturiana no se considera como oficial en el Estatuto de Autonomía, hecho que le favorece al castellano, que se mantiene como lengua soberana.