O estudo da dinaÌ‚mica do Sistema Solar necessita de integradores numeÌricos que reproduzam muito bem suas caracteriÌsticas dinaÌ‚micas durante um intervalo muito grande de tempo. Para o estudo de muitos problemas da dinaÌ‚mica do Sistema Solar são usados integradores simpleÌticos, por serem muito mais raÌpidos do que outros integradores comuns. No entanto, estes integradores não são adequados para estudos de encontros proÌximos por não conseguirem manter sua precisão durante o caÌlculo desses encontros. Uma solução alternativa para este tipo de problema são os integradores hiÌbridos pois eles podem resolver a questão dos encontros proÌximos sem perder muito da velocidade de integração. Neste trabalho, seraÌ feito uma revisão sobre a teoria dos integradores hiÌbridos, destacando o uso do integrador MERCURY no estudo de problemas que envolvam encontros proÌximos.