O artigo reflete sobre as formas de vinculação entre humanos
e imagens separando-as em três ordens: fantasmas, gramática
e magia. Após analisá-las brevemente, traz-se à tona a
centralidade das afecções em tais vinculações e a importância
da noção de fetiche. Na fúria das teorias contra o fetichismo
não seria possÃvel detectar a própria potência erótica das
imagens?
The article reflects about the forms of bonding between
humans and images. It divides those forms in three orders:
phantoms, grammar and magic. After analyzing them, it
highlights the centrality of affections in such forms of bonding
and the importance of the concept of fetish. In the fury of many
theories against fetishism would it not be possible to perceive
the erotic power of images?