O hip-hop tem se esforçado na tentativa de denunciar e buscar soluções para fatores como a violência urbana, a violência policial, a discriminação racial, desigualdade na distribuição da renda, falência da rede educacional, dentre outros. O objetivo é analisar as ações culturais juvenis periféricas do hip-hop como possÃveis mediações para novas práticas polÃticas na contemporaneidade. Nesse artigo discutimos a contribuição teórica-polÃtica dos Estudos Culturais e seu enfoque no processo de significação das práticas culturais, presentes nos tecidos urbanos da cena contemporânea, que viabiliza a constituição de novas narrativas, não numa perspectiva unilinear, mas com abertura a entendimentos diversos.
Hip hop has struggled in trying to report and seek solutions to factors such as urban violence, police violence, racial discrimination, inequality in income distribution, failure of educational network, among others. In this paper our goal is to analyze the actions of peripheral cultural youngsters’ hip-hop as a possibility for new mediations in contemporary political practices. In this article we discuss the theoretical and political contribution of Cultural Studies and its focus on the process of cultural significance, present in the urban fabric of the contemporary scene, which enables the creation of new narratives, not unilinear perspective, but one open to different understandings.
Hip-hop ha tenido problemas al tratar de reportar y buscar soluciones a factores tales como la violencia urbana, la violencia policial, la discriminación racial, la desigualdad en la distribución del ingreso, insuficiencia de la red educativa, entre otros. El objetivo es analizar las acciones de los jóvenes periféricos cultural hip-hop como sea posible para nuevas mediaciones en las prácticas contemporáneas de polÃtica. En este artÃculo presentamos el aporte teórico y polÃtico de los Estudios Culturales y su enfoque en el proceso de significación cultural, presente en el tejido urbano de la escena contemporánea, que permite la creación de nuevas narrativas, y no la perspectiva lineal, sino abierto a diferentes interpretaciones.