A proibição da idolatria nas tradições legal e profética tem uma implicação ética. Os Códigos legais de Israel proÃbem os Ãdolos com a finalidade de proteger a comunidade israelita das injustiças e opressões associadas aos deuses oponentes ao Senhor. A fidelidade e santidade do povo estão intimamente vinculadas à rejeição dos Ãdolos. A tradição profética insiste na coerência entre religião e vida. Dessa forma, rejeitar os Ãdolos é rejeitar a injustiça que deturpa a vida religiosa. Jeremias e o Dêutero-IsaÃas, de maneira crÃtica, interpretam que a prática da idolatria é a causa dos castigos divinos contra o povo eleito. Diante do fascÃnio dos Ãdolos, Israel optou por reconhecer que a única imagem de Deus a ser aceita é aquela presente no interior do homem e da mulher, criados à imagem e semelhança do Senhor.
The prohibition of idolatry in the legal and prophetic traditions have an ethical implication.
The legal codes forbid the idols of Israel in order to protect the Jewish community of injustices
and oppression associated with gods opponents to Lord. The fidelity and holiness of the people
are closely linked to the rejection of idols. The prophetic tradition emphasizes the consistency
between religion and life. Thus, rejecting the idols is to reject the injustice that distorts the
religious life. Jeremiah and Deutero-Isaiah critically interpret the practice of idolatry is the
cause of divine punishment against the people elected. Given the fascination of idols, Israel
chose to recognize that the only image of God to be accepted that this is within man and
woman created in the image and likeness of God.